Inside Out (filme de 2015)

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Inside Out
Inside Out (filme de 2015)
Pôster promocional
No Brasil Divertida Mente
Em Portugal Divertida-Mente
 Estados Unidos
2015 •  cor •  94 min 
Gênero animação, infantil, comédia dramática
Direção Pete Docter
Codireção Ronnie del Carmen
Produção Jonas Rivera
Roteiro
  • Meg LeFauve
  • Josh Cooley
  • Pete Docter[1]
História
Narração Amy Poehler
Elenco
Música Michael Giacchino
Cinematografia
  • Patrick Lin
  • Kim White
Edição Kevin Nolting
Companhia(s) produtora(s) Walt Disney Pictures
Pixar Animation Studios
Distribuição Walt Disney Studios Motion Pictures
Lançamento França 18 de maio de 2015 (Festival de Cannes 2015)
Brasil 18 de junho de 2015
Portugal 18 de junho de 2015
Estados Unidos 19 de junho de 2015
Idioma inglês
Orçamento US$ 175 milhões
Receita US$ 858.848.000
Cronologia
Inside Out 2
(2024)

Inside Out (bra: Divertida Mente[2]; prt: Divertida-Mente[3]) é um filme de animação dos gêneros comédia dramática e infantil estadunidense de 2015 produzido pela Pixar Animation Studios e lançado pela Walt Disney Pictures.

Dirigido e co-escrito por Pete Docter, o filme se passa na mente de uma menina, Riley Andersen (Kaitlyn Dias), onde cinco emoções — Alegria (Amy Poehler), Tristeza (Phyllis Smith), Medo (Bill Hader), Raiva (Lewis Black) e Nojinho (Mindy Kaling) — tentam conduzir sua vida quando ela se muda com seus pais (Diane Lane e Kyle MacLachlan) para uma nova cidade. O longa-metragem foi co-dirigido e co-escrito por Ronnie del Carmen e produzido por Jonas Rivera, com trilha sonora composta por Michael Giacchino.

Docter começou a desenvolver Inside Out em 2009, após perceber mudanças na personalidade de sua filha desde seu nascimento. Os produtores do filme consultaram inúmeros psicólogos, incluindo Dacher Keltner, da Universidade da Califórnia, em Berkeley, que ajudou a revisar a história, enfatizando os aspectos neuropsicológicos que as emoções humanas são espelhadas, na diplomacia interpessoal e podem ser significavelmente moderadas por eles.[4]

Depois de estrear no Festival de Cannes, em maio, Inside Out foi lançado nos circuitos internacionais em 19 de junho de 2015, como de praxe nos filmes da Pixar, sendo acompanhado pelo curta-metragem Lava, dirigido por James Ford Murphy. Os críticos elogiaram as performances vocais originais. A versão brasileira, também teve uma boa recepção da crítica especializada, sendo classificada como uma das melhores adaptações da Disney dos últimos tempos.[5] A animação arrecadou mais de 858 milhões de dólares, tornando-se o filme de quinta maior bilheteria de 2015, a animação de maior bilheteria de 2015, a quarta maior bilheteria da Pixar, o nono filme de maior bilheteria lançado pela Disney, a décima quinta animação de maior bilheteria de todos os tempos, e o 75.º filme de maior bilheteria de todos os tempos. Inside Out venceu o Oscar de Melhor Filme de Animação e também foi nomeado para o Oscar de Melhor Roteiro Original, em 2016.[6] Uma sequência, Inside Out 2, está programada para ser lançada em 14 de junho de 2024.

Enredo[editar | editar código-fonte]

O filme gira ao redor de Riley, nascida em Minnesota, e as emoções que estão dentro da sua cabeça (e da cabeça de todas as pessoas), e eles são: Alegria, Tristeza, Nojo (aversão), Medo e Raiva. As emoções vivem na Sede, como é chamada a mente consciente de Riley, onde eles influenciam nas ações e nas memórias de Riley através de um painel de controle. Suas novas memórias são alojadas em esferas coloridas, que são enviadas para as memórias de longo prazo no final de cada dia. As memórias mais importantes são colocadas numa central na Sede, são chamadas de memórias base. São cinco memórias bases que criam "ilhas", onde cada ilha reflete um aspecto diferente da personalidade de Riley. A Alegria atua como a emoção dominante que mantém Riley em um estado feliz, mas ela e os outros não entendem o propósito da Tristeza.

Quando Riley completa 11 anos de idade, sua família se muda para São Francisco depois que seu pai consegue um novo emprego. Alegria fica preocupada quando Tristeza começa a tocar nas memórias felizes, fazendo com que elas fiquem tristes, então ela tenta mantê-la isolada. No entanto, no primeiro dia de Riley em sua nova escola, Tristeza faz Riley, acidentalmente, chorar na frente de sua classe, criando uma memória base triste. Alegria tenta descartar a nova memória antes que ela atinja a central, mas ela acidentalmente bate nas outras memórias que estão na central enquanto estava brigando com a Tristeza, fechando, assim, as ilhas de personalidade e fazendo com que Riley se torne instável. Antes que Alegria pudesse colocar as memórias de volta, ela, Tristeza, e as memórias da central são sugadas para fora da Sede através do tubo que as leva a área de memórias de longo prazo. Elas acabam na área de armazenamento do labirinto de memórias de longo prazo de Riley e partem para retornar à sede.

Raiva, Nojinho e Medo, tentam controlar o estado emocional de Riley na ausência de Alegria, mas, inadvertidamente, eles fazem com que ela se distancie de seus pais, amigos e hobbies. Consequentemente, suas ilhas de personalidade destroem e caem uma por uma para o lixo de memórias, um abismo entre a Sede e o resto da mente de Riley onde as memórias desbotadas são descartadas e esquecidas. Raiva insere uma ideia de fugir para Minnesota no painel de controle, acreditando que eles podem produzir novas memórias felizes lá. Enquanto isso, Alegria e Tristeza encontram Bing Bong, um amigo imaginário de infância de Riley, que está desesperado para se reconectar com ela. Ele diz a elas que elas podem chegar a Sede embarcando no trem do pensamento. Depois de explorar diferentes áreas da mente de Riley, os três pegam o trem, mas este descarrila quando outra ilha da personalidade cai.

Riley se prepara para embarcar em um ônibus com destino a Minnesota, Alegria tenta usar um "recorda-tubo" para retornar à Sede, mas a última ilha de personalidade cai e quebra o tubo, isso faz com que Alegria e Bing Bong caiam no lixo de memórias, quando ele tenta resgatá-la. Enquanto Alegria olha as memórias antigas, ela descobre uma memória triste na vida de Riley que fica feliz quando seus pais e amigos vêm para confortá-la por ter perdido um jogo de hóquei, fazendo-a perceber a verdadeira importância da Tristeza: alertar os outros para quando Riley precisa de ajuda. Alegria e Bing Bong, em seguida, procuram o foguete de Bing Bong movido a música, que foi descartado na lixeira de memória, para escapar, mas depois de várias tentativas falhadas, Bing Bong percebe que ele é pesado demais, e em uma última tentativa ele salta para fora e desaparece, permitindo que Alegria escape. Alegria, em seguida, usa diversas ferramentas da Terra da Imaginação para impulsionar a si mesma e a Tristeza até a Sede, onde se deparam com a ideia do Raiva, que desativou o painel de controle, tornando Riley deprimida e apática. Por insistência da Alegria, Tristeza toma conta do controle e remove com sucesso a ideia, reativando o painel e levando Riley de volta para casa.

Enquanto Tristeza reinstala as memórias base, Riley chega em casa e começa a chorar, confessando a seus pais que ela sente falta de sua antiga vida. Seus pais a confortam e tranquilizam-na. Alegria e Tristeza trabalham juntas para criar uma nova memória base, que mistura as duas emoções e criar uma nova ilha de personalidade. Um ano mais tarde, Riley se adaptou à sua nova casa; suas emoções agora trabalham em conjunto para ajudá-la a lidar com sua nova vida, emocionalmente mais complexa conforme ela envelhece, com ilhas de personalidade adicionais produzidas por novas memórias bases compostas por várias emoções.

Elenco[editar | editar código-fonte]

Diretor e elenco inglês e francês de Inside Out, no Festival de Cannes 2015.

Vários dos criadores do filme também contribuíram com suas vozes, incluindo o diretor Pete Docter e o co-diretor Ronnie del Carmen.[13] Na versão portuguesa, o elenco suplementar foi composto por João Baião, Diogo Infante, Bárbara Lourenço e Paula Lobo Antunes.[14]

Produção[editar | editar código-fonte]

Desenvolvimento[editar | editar código-fonte]

Quando tinha 11 anos de idade, o diretor Pete Docter se mudou com sua família para Dinamarca, onde teve que fazer novos amigos, frequentar uma nova escola e lidar com um novo idioma.[15] Enquanto outras crianças estavam interessadas em esportes, Docter sentindo-se sozinho, se refugiava em desenhos, hobby que eventualmente o levou a animação.[16] Seu mau rendimento social terminou no ensino médio.[17]

No final de 2009, Docter notou que sua filha pré-adolescente, Elie, exibiu uma timidez semelhante.[18] "Quando era uma criancinha, ela era bem engraçada e animada, mas com 11 anos começou a mudar muito. Essas ideias se complementaram para eu pensar e fazer o filme", disse ele.[15] Ele imaginou o que acontece na mente humana, quando as emoções assumem. Vendo isso, começou a pesquisar informações sobre a mente, juntamente com o produtor Jonas Rivera e Ronnie del Carmen, um diretor secundário. Eles consultaram Paul Ekman, um notório psicólogo estadunidense que estuda as emoções, e Dacher Keltner, professor de psicologia na Universidade da Califórnia, em Berkeley. Desde o início de sua carreira, Ekman tinha identificado seis emoções principais — raiva, medo, tristeza, nojo, alegria e surpresa. Docter considerou surpresa e medo muito semelhante, o que o deixou com cinco emoções para construir o enredo.[19]

O grande sucesso de Up (2009) encorajou Docter a apresentar suas ideias à Pixar e abriu a possibilidade de criar outro filme com uma história mais sofisticada.[17] Inside Out é o primeiro filme da Pixar sem a participação do co-fundador e ex-CEO da Apple, Steve Jobs, falecido em 2011.

Recepção[editar | editar código-fonte]

Bilheteria[editar | editar código-fonte]

Inside Out estreou nos Estados Unidos e Canadá em 3946 cinemas. Durante seu fim de semana de estréia, arrecadou 90,4 milhões de dólares nos Estados Unidos e Canadá, se tornando a segunda maior estréia para uma animação da Pixar. Inside Out arrecadou 356,4 milhões de dólares nos Estados unidos e Canadá e 499,6 milhões de dólares ao redor do mundo, para um total de mais de 856 milhões de dólares, se tornando o terceiro filme de maior bilheteria da Pixar.

Crítica[editar | editar código-fonte]

Inside Out foi aclamado pela crítica especializada. O site Rotten Tomatoes reporta que 98% dos críticos deram um review positivo ao filme, baseado em uma amostra de 301 comentários, com uma nota média de 9/10; o consenso crítico diz: "Inventivo, maravilhosamente animado, e poderosamente comovente, Inside Out é outra excelente adição para a biblioteca de clássicos de animação da Pixar".[20] No Metacritic, o filme obtém a pontuação 94/100 baseada em 48 críticas, indicando "aclamação universal".[21] No IMDb, que é reservado para a avaliação do público, o filme tem uma nota de 8,3 de 10, baseado em mais de 239 mil avaliações.[22]

Os críticos elogiaram o trabalho artesanal de Inside Out e a direção de Docter, descrevendo o filme como um "símbolo do retorno aos tempos áureos da Pixar".[23][24][25][26][27][28] Peter Debruge (Variety), Kenneth Turan (Los Angeles Times) e Todd McCarthy (The Hollywood Reporter) elogiaram o filme; Debruge e Turan descreveram o filme como o melhor da Pixar, chamando-o de "sofisticado" e "audacioso"; Turan e Richard Brody (The New Yorker) citaram os visuais envolventes do filme, sua mensagem sobre o valor das emoções e a representação da imaginação de Riley; Debruge e Anthony Lane (também do The New Yorker) elogiaram sua originalidade.[29][30][31][32][33][34][35][36] David Edelstein do website Vulture sugeriu que o filme fosse uma "nova pedra de toque da cultura pop".[34] Apesar das boas críticas gerais, o crítico de cinema do The Guardian, Peter Bradshaw, e o comentarista da Slant Magazine, Christopher Gray, avaliaram o filme como ligeiramente inferior ao melhor da Pixar.[35][36]

Prêmios e indicações[editar | editar código-fonte]

Durante a 88ª edição do Óscar, Inside Out recebeu uma indicação para Melhor Roteiro Original (perdendo para Spotlight) e ganhou para Melhor Filme de Animação.[37] O filme também foi indicado para quatorze Prêmios Annie (ganhando dez),[38] dois BAFTAs (ganhando um),[39] três Critics' Choice Movie Awards (ganhando um)[40] e um Globo de Ouro (que venceu).[41] Foi eleito um dos dez melhores filmes de 2015 pelo National Board of Review (onde também ganhou o prêmio de Melhor Filme de Animação) e pelo American Film Institute.[42][43]

Sequência[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Inside Out 2

As discussões de uma sequência começaram em junho de 2015, já que Docter não tinha planos imediatos para isso e manifestou interesse em melhorar a quantidade de filmes originais da Pixar.[44] Ele e a Pixar começaram a explorar uma possível sequência em janeiro de 2016.[45] De acordo com o presidente da Pixar, Jim Morris, naquele ano, o compromisso da empresa com vários filmes originais impediu que sequências de qualquer um dos outros filmes da Pixar (incluindo Inside Out) fossem encomendadas naquela hora.[46]

Em setembro de 2022, durante a D23 Expo, a Disney e a Pixar anunciaram a sequência de animação para o verão de 2024. Amy Poelher retorna como alegria.[47] A sequência "seguirá a cabeça de Riley quando adolescente com novas emoções introduzidas". O filme está sendo dirigido por Kelsey Mann, produzido por Mark Nielsen e escrito por Meg LeFauve.[48]

Referências

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  2. «Divertida Mente». AdoroCinema. 18 de junho de 2015. Consultado em 10 de julho de 2021 
  3. «Divertida-Mente». Cinecartaz. Público. 2015. Consultado em 10 de julho de 2021 
  4. J. Wesley Judd (9 de julho de 2015). «A Conversation With the Psychologist Behind 'Inside Out'".». Pacific Standard. Consultado em 29 de outubro de 2015 
  5. Jonas (13 de junho de 2015). «Divertida Mente - Crítica de Fã para Fã da Versão Dublada». ocamundongo. Consultado em 29 de outubro de 2015 
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  13. a b c d e f g «Pixar's 'Inside Out' Cast Includes Some Awesome Voice Cameos (Spoilers) Read more: Pixar's 'Inside Out' Cast Includes Some Awesome Voice Cameos (Spoilers) - Stitch Kingdom StitchKingdom.com - The #1 unofficial source for news on Disney». Stitch Kingdom. Consultado em 29 de outubro de 2015. Arquivado do original em 22 de maio de 2015 
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Ligações externas[editar | editar código-fonte]